7 de julho de 2016

Ações: Suzano


As oscilações da bolsa em períodos de instabilidade política abrem boas oportunidades para compras. Um exemplo de ação com bom potencial é a SUZB5. Em razão da queda do preço da celulose e do câmbio as ações da empresa vem sofrendo, porém acredito que devem voltar a subir em breve. Hoje comprei um pequeno lote a R$ 11,21.

6 de julho de 2016

Fundos Imobiliários: BRCR11


Seguindo o plano de investimentos, hoje iniciei a compra de fundos imobiliários adquirindo um fundo de lajes corporativas com diversos prédios em seu portfólio e boa liquidez, além de ótima ocupação e retorno mensal. Comprei BRCR11 por R $87,84. Acho que as ações neste momento são um melhor negócio, mas gosto da ideia de uma renda mensal e de diversificar os investimentos.

1 de julho de 2016

Posição Inicial - JUL/16

Meus investimentos começaram em FEV/16 com a venda de uma apartamento. Por este motivo vou ter aportes mensais de R$15.000 até JAN/17 e além disso consigo guardar R$ 5.000,00 por mês.
Abaixo está a minha posição atual onde alguns investimentos já estão gerando rendimentos, mas para fim de avaliação vou definir estes valores como ponto zero. No final do próximo mês informarei o rendimento de cada aplicação e ao longo do mês os novos aportes.








Item Meta 2016 % 01/07/16 %

FIIs 20.000,00 10,0% 0,00 0,0%

CDB  45.000,00 22,5% 46.900,06 52,6%

Fundo 30.000,00 15,0% 10.077,69 11,3%

Ações 45.000,00 22,5% 15.602,00 17,5%

Tesouro direto 40.000,00 20,0% 16.613,99 18,6%

Debêntures 20.000,00 10,0% 0,00 0,0%

Total 200.000,00 100,00% 89.193,74 100,00%







Visão para Julho/16


Como o mercado vai se comportar é muito difícil de prever, porém temos que definir cenários para direcionar nossos investimentos. A minha percepção é de que os juros futuros vão continuar em queda até o final de 2017. Além disso, até o final do ano a tendência e de que com a definição do impeachment o fluxo de capital estrangeiro faça a bolsa subir e baixe ainda mais a cotação do dólar.
Segue abaixo as consequências destes movimentos nos investimentos da carteira.

FIIs: acho que este pode ser um bom momento para aplicar nos fundos, pois ainda temos boas opções com bons preços.

CDB: com a tendência de juros em queda, os prefixados já estão pagando muito menos juros, porém os indexados IPCA e IGP-M ainda estão com boas taxas.
Fundo: existem opções de multimercado que estão com bons rendimentos e devem aproveitar a subida da bolsa.
Ações: acho que o momento é excelente para investir, pois devemos chegar facilmente aos 60.000 ainda este ano.
Tesouro direto: com os juros em queda a tendência e que os títulos se valorizem acima da taxa prometida no curto prazo. Prefiro os de longo prazo, pois o ganho é maior.
Debêntures: devem ficar mais atrativas com a queda dos juros, mas já temos boas opções atualmente sem a cobrança de IR.

29 de junho de 2016

Tipos de Investimentos


Afinal, quais são os melhores tipos de investimento? Você vai  aprender aqui as opções  mais comuns para  aplicar  seu  dinheiro e como cada uma funciona. Vou mostrar no que você realmente está investindo, os impostos que incidem, o tempo de permanência mínimo, os custos de investimento, os riscos e as garantias. Além das definições vou mostrar o que faz determinado Investimento cair ou subir, de modo que você possa entender onde alocar seu dinheiro em cada momento.

Antes de falar propriamente sobre os tipos de investimento, farei uma breve explicação de conceitos que serão importantes para a compreensão do assunto.

IOF: o imposto sobre operações financeiras, incide apenas nos primeiros 30 dias e forma decrescente e gradual, taxando somente os ganhos da aplicação.

IR: o imposto de renda é aplicado somente sobre o rendimento das aplicações. Em alguns casos é regressivo, em outros é definido em 15%, sendo que ainda temos  casos em que a aplicação é isenta. No caso regressivo, paga-se 22,5% para aplicações de até 6 meses, 20,0% para até 12 meses, 17,5% até 24 meses e 15% acima disso.

Carência: tempo mínimo de permanência em uma aplicação.

FGC: o fundo garantidor de crédito é um seguro que garante aos investidores o ressarcimento do valor aplicado, caso a instituição quebre. Fique atento, pois ele se aplica somente a alguns tipos de investimento e cobre até R$ 250.000 por instituição por CPF. Note que esta opção não vai te ajudar no caso de um risco sistêmico, portanto ele serve para a quebra de um banco, não de vários ao mesmo tempo, como pode ocorrer em uma crise.

B3/Cetip: empresa onde estarão custodiados seus investimentos em ações e renda fixa. Isto significa que se a corretora onde você investiu quebrar, seus investimentos poderão ser levados para uma nova corretora sem contratempos.

Agora vamos ao que interessa que são as opções de investimento em si. Veja abaixo o descritivo das mais comuns hoje no mercado brasileiro:


Tesouro Direto: esta talvez seja a porta de entrada para o mundo de investimentos fora dos bancos. Muitas pessoas acabam começando por aqui, pois é um investimento fácil de entender e com diversas vantagens. O Tesouro Direto representa uma forma de empréstimo de dinheiro para o Governo Brasileiro. O rendimento ocorre de forma diária, porém nos primeiros 30 dias há a incidência de IOF. Há também a cobrança de 0,3% ao ano, que ocorre a cada 6 meses, à titulo de administração do sistema. Além deste custo, geralmente não existem cobrança por parte da corretora, mas pesquise bem para ter certeza. Os riscos são baixos, pois o governo é o maior negócio da economia, portanto se ele quebrar ou declarar um moratória, diversas outras empresas na economia já estarão com sérios problemas. Desta forma a garantia é o próprio governo. Por fim, a carência é de D+1 e conforme veremos abaixo, esta liquidez em alguns casos pode não ser uma venda antecipada vantajosa.

Uma vez que você decida por ser um credor do Estado, existirão 3 formas de fazê-lo. A primeira delas e mais popular é o Tesouro Direto Selic, que oferece o rendimento da taxa básica de juros, determinada pelo Banco Central. Note que nesta opção seu investimento sempre irá crescer, não havendo a possibilidade de perda. 

A segunda opção é o Tesouro Direto Prefixado, que como o próprio nome diz, oferece uma taxa fixa de rendimento na data de vencimento. No caso dos títulos prefixados, o ganho oferecido no momento da compra são garantidos somente na data de encerramento da aplicação, mesmo ela possuindo liquidez de D+1. O que pode acontecer no meio do caminho é que uma redução dos juros contratados, por razões do mercado, podem reduzir o valor da cota adquirida, assim como o contrário pode ocorrer. De modo geral, não busque acertar o momento certo para aplicar, portanto compre pensando que vá exercer seu direito no vencimento. 

A terceira opção é o Tesouro Direto IPCA + que oferece a garantia de ter seu dinheiro corrigido pela inflação mais um ganho real. Esta me parece a melhor escolha para objetivos de longo prazo, pois preserva seu poder de compra e ainda confere um ganho real. Esta opção se aplica perfeitamente para o planejamento de aposentadoria, pagamento de faculdade ou até mesmo reservas para os filhos.

Confira aqui o rendimento de cada opção do Tesouro Direto.



CDB/LC/LCI/LCA: estas formas de investimentos possuem diversas siglas, sendo a mais comum o CDB, que representa o empréstimo a um Banco de modo que ele possa utilizar o dinheiro para suas atividades comerciais, como por exemplo, emprestar dinheiro a fim de receber juros como remuneração. As LCs financiam financeiras, as LCIs empréstimos para negócios imobiliários e LCAs do agronegócio. Independente de qual seja, o importante a se frisar aqui é que estes investimentos são feitos geralmente em bancos de segunda linha que pagam juros maiores do que os grandes bancos. O risco está ligado às condições financeiras do banco e uma ótima forma de pesquisar sobre os mesmos é no site Banco DataA garantia fica por conta do FGC, conforme já explicado acima e a carência depende do prazo determinado no investimento, que geralmente gira entre 1 e 6 anos. O importante é saber que a liquidez geralmente ocorre somente no vencimento. Por fim, o CDB e LC seguem a tabela regressiva do IR e tem a incidência do IOF nos primeiros 30 dias. O LCI e LCA são isentos da incidência de IR, pormenores geralmente os rendimentos são mais baixos e compensam a isenção.



Debêntures/CRI/CRA: muito parecido ao exemplo acima dos CDBs, porém ao invés dos bancos aqui emprestamos para empresas. No caso das debêntures, elas podem ser comuns, com a incidência de IR, conforme tabela regressiva ou então incentivadas sem a incidência de IR. No segundo caso são destinadas a obras de infraestrutura como por exemplo, portos, aeroportos, estradas e etc. Os CRIs e CRAs seguem a mesma lógica, tendo isenção de IR e necessariamente serão investidos em projetos Imobiliários ou do Agronegócio, respectivamente. Não existem custos nesta forma de aplicação, porém como os papeis são comprados no mercado secundário, o mesmo é revendido com algum ágio por parte das corretoras. Caso tenha interesse em ver o valor de mercado e a taxa busque no site DebenturesOutro ponto interessante é notar que conforme a empresa tem dificuldades, suas debêntures perdem valor e passam a pagar juros maiores, portanto cuidado com opções que pagam bem, pois é importante entender qual o seu problema. O IOF incide nos 30 primeiros dias, conforme as outras aplicações.



Ações: são nada mais do que partes de uma empresa. Se você comprar o papel de alguma listada na bolsa, estará se tornando sócio da companhia. Uma vantagem de ser sócio de empresas profissionais é que você não será responsável pela gestão, tampouco legalmente por suas atitudes. Além destes pontos, receberá os dividendos que são distribuídos e representam a remuneração do capital investdoi. O principal aspecto para o investidor é a valorização de suas cotas e uma boa gestão que mostre resultados refletirá diretamente nos seus investimentos. Naturalmente  que como todo negócio, existem riscos envolvidos, o que obriga o investidor a conhecer o negócio da melhor forma possível. Procure entrar na área de RI da empresa, assim como olhar o ativo no site Fundamentus, onde você poderá consultar os seus múltiplos e condição financeira. Além deste, caso queira mais informações sobre a história de uma empresa, busque no blog Origem das Marcas. É importante ressaltar que as ações fazem parte do grupo de renda variável, onde os ativos podem tanto subir como cair. Neste sentido, busque entender se estamos em um ciclo de alta e determine o tamanho do risco que você está disposto a correr. Se você aceita ver seus investimentos caírem antes de ter ganhos, isto é pra você. A grande vantagem de conviver com esta volatilidade é que no longo prazo os retornos compensam, porém tenha em mente ciclos de vários anos. Quanto à tributação, há a cobrança de 15% de IR sobre os ganhos, sempre que houver uma venda superior a R$20.000 em um único mês. Outro custo a ser considerado é a corretagem cobrada pela corretora em cada operação de compra/venda, portanto busque baixar seus custo sempre que possível.



ETFs: são fundos negociados em bolsa compostos por ações. A grande vantagem desta forma de investimento é que eles replicam diversas ações com a possibilidade de se comprar apenas um ativo. Diferente de un fundo comum em que vocr nao sabe em quais acoes eles aplical, aqui você saberá o referencial, que poderá ser o proprpr Ibovespa. Isto geralmente ajuda muito investidores com menor volume de capital, pois reduz seus custos e riscos. Veja as taxas de administração e o que compõem cada ETF aqui no site da B3.


FIIs: são Fundos de Investimento em Imóveis e são descritos em mais detalhes no aqui. Por trás dos ativo estão equipes que compram/vendem imóveis com o intuito de gerar renda com aluguéis, sendo que a forma de compra é exatamente igual a uma ação. Cada cota representa uma fração de um ou mais imóveis e é uma ótima forma para se expor ao mercado imobiliário. Este tipo de investimento possui diversas vantagens, como por exemplo, não pagar IR sobre o rendimento do aluguel, apesar de pagar 15% sobre os ganhos com as cotas no momento da venda do ativo. Outro ponto imprescindível é entender que esta classe de ativos depende da taxa de juros (SELIC) para balizar seu valor. Sempre que a taxa básica do governo estiver alta, estes ativos deixam de ser atraentes e perdem valor, do contrário, as cotas tendem a se valorizar bastante. Lembre que os FIIs são diretamente influenciados pelos contratos de aluguel de seus imóveis. Desta forma, quando um acordo de aluguel de um imóvel do fundo for desfeito, as cotas tendem a se desvalorizar, pois são precificadas por sua capacidade de gerar retorno mensal. Este fenômeno é revertido quando um novo contrato novo é feito e há a redução da vacância, o que significa que o número de imóveis sem contrato diminuiu. Caso queira uma planilha que liste todos os FIIs, recomendo a da Suno Research. Outro site interessante com uma base de informações muito boa é o Clube do FII.


Fundo de Investimento: assim como os fundos imobiliários, possuem uma equipe de profissionais avaliando investimentos e decidindo onde aplicar o dinheiro dos cotistas. Eles são remunerados com uma taxa de administração que será descontada dos seus rendimentos e para fins de análise e comparação com outras opções de investimento, a mesma taxa já está descontada do histórico de rendimentos do mesmo. O fundos tem os ganhos tributados pela tabela regressiva de IR, assim como o IOF nos primeiros 30 dias. A carência costuma ser definida pelo fundo, porém comumente é inferior a 90 dias.

Existem diversos tipos de fundos, mas vamos aqui focar em algumas opções, conforme abaixo:

- Referenciado DI: investem em títulos do governo do tipo Tesouro Selic. A vantagem aqui pode ser a taxa de administração inferior a aplicação do Tesouro Direto.

- Multimercado: podem investir nas mais variadas opções, como ações, commodities (ouro, grão, petróleo, metais e etc), moedas (dólar, franco suíço, euro e etc), títulos soberanos de diversos países e etc. Importante frisar que além de investirem em algo, eles tem a opção de apostar contra algo, como por exemplo, ganhar quando uma ação cair.

- Ações: investem em ações diversas e buscam principalmente ganhar do Ibovespa.

- Ouro: investem no metal precioso que fica fisicamente guardado em locais como os Estados Unidos ou Suíça.

- Dólar: investem na moeda americana como forma de se proteger da desvalorização da moeda local.



Dólar: uma opção muito comum em países emergentes como forma de reserva de capital, pois em momentos de estresse o dinheiro tende a retornar para o seu porto seguro, ou seja, os títulos do governo americano. A fuga de capital dos países periféricos, faz com que sua moeda se desvalorize, tornando esta opção rentável em momentos de crises locais ou globais. A melhor forma de comprar é através de fundos de investimentos que tenham baixa taxa de administração.



Ouro: assim como o dólar, é utilizado como reserva de capital e serve como um porto seguro para os momentos de estresse do mercado. Quando os mercados ficam nervosos e em dúvida do que pode acontecer à frente, a fuga de certas aplicações é quase que certa e o destino do dinheiro costumeiramente é este metal precioso. Utilize esta opção de investimento como um amortecedor para crises internacionais, pois certamente será um dinheiro importante para realizar a compra de ativos que estarão em promoção, com a vantagem de que o ouro sobe muito em momentos que a bolsa despenca. A melhor forma de comprar é através de fundos de investimentos que tenham baixa taxa de administração.


Carteira de Investimentos: uma forma de dar o primeiro passo é definir em quais opções investir e em que proporção. Neste sentido, demonstro abaixo uma carteira muito simples de ser feita e que pode trazer bons resultados no longo prazo. Os aportes podem ser feitos de forma gradativa no Tesouro Direto, porém no caso dos ETFs, sugiro que as compras sejam de pelo menos R$ 1.000. Na minha visão a carteira abaixo funciona muito bem para aplicações até R$ 20.000, sendo que após este valor já encontramos opções de investimentos que exigem um pouco de conhecimento, mas que podem compensar com um maior rendimento.

Renda Fixa = 50% (R$10.000) 
Tesouro Direto IPCA 2035 = 40% (R$ 8.000)
Tesouro Prefixado 2025 = 10% (R$ 2.000)

Renda Variável = 50% (R$10.000) 
ETF PIBB11, BOVA11 ou BRAX11 = 40% (R$ 8.000)
ETF SMAL11 = 10% (R$ 2.000)

Por que estas escolhas? Abaixo uma breve explicação sobre cada opção.

Tesouro Direto IPCA 2035: acredito que a melhor opção do tesouro direto são as opções indexadas em IPCA mais um ganho real. O ponto é que elas garantem o rendimento em qualquer cenário, o que além de um investimento, se torna um seguro.

Tesouro Prefixado 2025: esta opção geralmente oferece ganho superiores a anterior, porém com maior risco. Em uma economia estável os ganhos serão muito bons, porém sempre que tivermos turbulências na economia, o aumento da inflação e consequentemente da SELIC, podem tornar este investimento menos rentável. Como uma pimenta, recomendo em pequenas doses. 

ETFs PIBB11, BOVA11 ou BRAX11: bater o mercado não é algo fácil, portanto ETFs de índices que repliquem de forma próxima o Ibovespa, podem ser uma ótima opção. Prefiro o PIBB11, pois possui a menor taxa de administração, apesar do BOVA11 ter a maior liquidez. 

ETF SMAL11: assim como no caso da renda fixa, esta é a pimenta da renda variável. As chamadas Small Caps tendem a render mais do que as empresas maiores no longo prazo, pelo simples fato de que fazer uma empresa pequena dobrar é muito mais fácil do que uma grande. Neste mesmo sentido, as pequenas podem quebrar com mais facilidade do que as grandes.  Vejo como algo importante aplicar um pouco nas pequenas, afinal, nunca sabemos qual será a próxima empresa a crescer a taxas superiores ao índice.

Espero que tenha contribuído para o entendimento dos tipos de investimentos mais comuns e para dar os primeiros passos na construção da sua carteira de investimentos. Poupe sempre que possível, invista em boas opções, mas principalmente, curta sua vida!

Divisão da Carteira



Pretendo direcionar meus investimentos de forma conservadora em opções que considero que serão rentáveis e seguras. Como sou casado e tenho um filha de 3 anos, não pretendo arriscar em opções de investimentos que não compreendo.
Veja abaixo meu plano inicial:

FIIs 10% = $20.000

CDB 22,5% = $45.000
Fundo 15% = $30.000
Ações 22,5% = $45.000
Tesouro direto 20% = $40.000
Debêntures 10% = $20.000

TOTAL = R$200.000

28 de junho de 2016

Quem sou eu?


Um cara comum como qualquer outro. Tenho objetivos e sonhos, mas principalmente busco a independência financeira como você. Pretendo montar até o final de 2016 uma carteira de investimentos de R$ 200.000,00 e acompanha-la até chegar a R$ 1 milhão!
Venha comigo nesta aventura que vou detalhar melhor nos próximos dias.