29 de novembro de 2020
Relatório de NOV-20 - De volta para o futuro
3 de outubro de 2020
Relatório de SET-20 - Frustrando Expectativas
31 de agosto de 2020
Relatório de AGO-20 - Back to reality
De volta à realidade. A bolsa brasileira parece ter encerrado seu ciclo recente de recuperação, pós choque da pandemia. Subimos de 60 mil pontos até 100 mil. Foi uma grande oportunidade, sem dúvida alguma. Naturalmente que poucas pessoas acertam os fundo e topos, mas mesmo assim, neste caso, muita gente ganhou ou perdeu dinheiro.
O que fica claro para mim é que os valores as ações se descolaram por um instante dos lucros, tornando o investimento mais arriscados. No Brasil, exceto por alguns setores, como os bancos, os demais ativos já se valorizaram a níveis próximos ao recorde anterior. Se olharmos para as bolsas ao redor do mundo, em especial as dos USA, vemos que os valores já superaram os recordes anterior. Se analisarmos apenas as ações de tecnologia, o assunto é muito mais marcante e na minha opinião, uma bolha.
Outro ponto que chama atenção de todos é a quantidade de dinheiro injetado nas economias, os gastos e consequentemente o aumento do endividamento dos países. Em algum momento a inflação virá e certamente pagaremos esta conta. Há quem diga, desde 2008 que a conta chegará, mas como não chegou ainda, a festa segue sem interrupções.
Abaixo um resumo dos meus investimentos:
Renda Variável
FIIs: apesar das dúvidas com relação a cobrança de IR sobre os rendimento, fiz pequenos aportes para deixar minha carteira com 5% de participação na carteira de investimentos. Acho que com os juros baixos, vale a pena a exposição.
Ações: tivemos uma queda em relação ao mês anterior, porém somente pela variação de mercado. Os bancos seguem sendo a grande decepção. Não farei alterações na carteira no próximos meses e pretendo apenas reequilibrar se algo subir ou cair muito.
Ações em USD: seguem subindo consideravelmente, sendo que só a ação do Google subiu mais de 10% no mês. Vou manter a minha carteira atual de ETFs e Ações que basicamente conta com ações de tecnologia (XP, Google e Nasdaq) e bolsa brasileira em USD (EWZ). Este segundo caso me parece uma grande barganha com potencial de subir de USD 30 para USD 50 rapidamente, mas talvez demore algum tempo.
Fundos de Ações: como comentado em meses anterior, fiz o saque quase que total do fundo Alaska Black e devo deixar de investir em fundos de ações de forma direta. Entendo que a compras das ações tem diversas vantagens, como a liquidez, dividendos e não há taxa de administração.
Previdência em Ações: em substituição ao anterior, farei minha exposição a fundos de ações através da minha previdência. Me parece uma boa opção, pois é um dinheiro que está bloqueado em razão dos custos com o IR e que podem esperar diversos anos.
Renda Fixa
TD IPCA: teve uma leve queda desde o último mês, sendo que tentarei investir no títulos longos com juros acima de 4%/ano. Acho que podem ser um grande opção, dada a situação atual.
TD Selic: fiz pequenos saques para direcionar algos para debêntures e CDBs/LCIs. Segue sendo uma reserva de valor, mas agora com a preocupação de estar com juros negativos.
Debêntures: fiz a aplicação em opções com IPCA + juros de 3,5-4,0%/ano, sempre buscando opções sem a incidência de IR e de empresas com bom rating (Vale, Light e Neo Energia).
CDBs e LCIs: fiz algumas aplicações em opções com IPCA + 4,0-4,5%/ano com a incidência de IR (BMG e Bari - gostaria de algo do Fibra também). O racional é ter um rendimento de aproximadamente 6,5%/ano, acima dos 2% da Selic atual.
Seguros
Ouro: surpreendeu positivamente mais uma vez. Manterei minha aplicação, sempre atento se devo ou não aumentar a exposição por aqui.
Eu estou cada vez mais preocupado e buscarei ser o mais cauteloso possível, buscando um rendimento ponderado anual de 10%, baseado na inflação atual. Isto deve ser o suficiente para fazer meu patrimônio crescer de forma sustentável e com risco dentro dos níveis que estou disposto a correr.
A meta de fechamento do ano segue em R$ 1,15MM, sendo que chegar a R$ 1,2MM parece estar ficando cada vez mais distante, mas ainda não desisti. A grande variável deve ser se a bolsa brasileira vai retomar as máximas de 120 mil pontos, ou não. Se isso ocorrer, e as economias retornarem até outubro, é possível que as noticias positivas nos propiciem o famoso rali de fim de ano.
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Relatório de JAN/20 - Equilibrando as Forças
Fundos de Ações: sigo com o Alaska Black, que não decepciona. Diferente do que observei no post anterior, devo apenas manter a posição atual sem adicionar novos fundos. Com a alocação na previdência da Vítreo, que nada mais é do que um fundo de ações, deixarei este item inalterado.